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Aplicação de Termopares Tipo K (CrAl) em Frigoríficos e Indústrias Alimentícias

Os termopares tipo K (CrAl) são amplamente utilizados em frigoríficos e indústrias alimentícias para monitorar e controlar a temperatura em processos críticos. Neste artigo, exploraremos os desafios específicos enfrentados, soluções oferecidas e a importância desses sensores para garantir a segurança e qualidade dos produtos alimentícios.

Principais Problemas na Aplicação de Termopares Tipo K (CrAl)

Em ambientes como frigoríficos e indústrias alimentícias, os termopares tipo K (CrAl) frequentemente enfrentam desafios como a exposição a umidade elevada, que pode afetar a precisão das medições ao longo do tempo. Além disso, a presença de vapores e substâncias químicas agressivas pode corroer os materiais do sensor, comprometendo sua durabilidade e confiabilidade.

Problemas de Uso em Ambientes com Vapores e Umidade

A presença constante de vapores e umidade nos ambientes de processamento alimentício representa um desafio significativo para os termopares. Essas condições podem causar condensação nos cabos e conectores, levando à falha prematura do sensor. A escolha de materiais resistentes à corrosão e a implementação de técnicas de vedação adequadas são essenciais para mitigar esses problemas.

Confiabilidade do Processo com Termopares Tipo K (CrAl)

Para assegurar a confiabilidade do processo, os termopares tipo K (CrAl) devem ser projetados com materiais de alta qualidade e construção robusta. Isso inclui proteções adicionais para pequenas quedas e cabos reforçados que suportem o uso diário em ambientes industriais rigorosos. Manter os sensores adequadamente protegidos contra danos mecânicos é crucial para evitar interrupções na operação e garantir a precisão das medições.

Proteção para Pequenas Quedas e Cabos Reforçados

Para minimizar o impacto de pequenas quedas que poderiam danificar os termopares, é recomendável o uso de proteções adicionais ao redor do sensor. Além disso, cabos reforçados com materiais resistentes à abrasão e à tração ajudam a prolongar a vida útil do equipamento, garantindo operações contínuas e confiáveis.

Importância da Calibração do Termopar

A calibração regular dos termopares tipo K (CrAl) é essencial para garantir a precisão das medições de temperatura ao longo do tempo. Desvios na leitura podem resultar em produtos finais fora das especificações ou comprometer a segurança alimentar. Investir em programas de calibração rigorosos é fundamental para manter a conformidade com as normas regulatórias e assegurar a qualidade dos produtos processados.

Termopar tipo K características

Características:

  1. Pode ser utilizado em atmosferas inertes e oxidantes.
  2. Pode ser utilizado, ocasionalmente, para temperaturas abaixo de 0°C devido a sua alta resistência a oxidação.
  3. Sua boa resistência à oxidação faz com que seja muito usado em temperatura acima de 520°C.
  4. Em altas temperaturas (entre 800°C a 1.150°C) é mais resistente mecanicamente, do que os termopares de platina tipos “S” e “R”, tendo uma vida útil superior ao tipo FeCo “J”.
  5. Sua mais importante aplicação ocorre na faixa de 700°C à 1.150°C.
  6. Vulnerável em atmosferas sulfurosas, com gases como S02 e H2S, requerendo substancial proteção quando utilizado nestas condições.
  7. Vulnerável em atmosferas redutoras ou de modo alternado oxidante e redutora, requerendo substancial proteção quando utilizado nestas condições.
  8. Em vácuo devido a vaporização rápida do cromo o mesmo não pode ser usado pois este efeito causa a descalibração do termopar.
  9. Em temperatura acima de 800°C ocorre o que chamamos de “green-rot” ou corrosão verde, desde que as ligas estejam sendo usadas sob a forma exposta (exemplo, fio montado com isoladores cerâmicos). A corrosão verde ocasiona a descalibração da liga e é tratada em vídeo exclusivo nestes cursos de termometria.

Aplicações:

Metalúrgicas, Siderúrgicas, Fundição, Usina de Cimento e Cal, Vidros, Cerâmica, indústrias em geral.

Faixa de utilização Recomendada na Prática: 0 a 1.150°CASTM-E-230 (ITS -90): Tabela de Milivoltagem definida -270°C à 1.372°C

Faixa de temperatura pelo limite de erro determinado em normas:

ANSI MC 96.1 – 1982 (IPTS-68): -200°C à 1.250°C

IEC 584-2 (1989): -200°C à 1.200°C

Potência termoelétrica dos termopares

É a relação que expressa a quantidade de milivoltagem, gerada a cada grau Celsius de variação de temperatura. A expressão matemática que define a potência termoelétrica é:

           m V

Pt =  ———

           ° C

Como a milivoltagem gerada por 1°C de variação é um número muito pequeno e como a variação da f.e.m. gerada em função da temperatura não é linear, é usual definir‑se a potência termoelétrica média no intervalo de utilização de cada termopar e multiplicar‑se este valor por 100°C.

Potência termoelétrica dos termopares

Figura ‑ Como vemos no gráfico, ΔT1 = ΔT2, mas como a curva não é linear temos a PT1 (Potência Termoelétrica 1) e PT2 (Potência Termoelétrica 2) definida pela tangente dos intervalos considerados. Esse valor deve ser multiplicado por 100 para facilitar o estudo.

A potência termoelétrica é uma grandeza útil na caracterização e comparação de termopares.

CORRELAÇÃO DA F.E.M. EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA.

Visto que a f.e.m. gerada em um termopar depende da composição química dos condutores e da diferença de temperatura entre as juntas, isto é, a cada grau de variação de temperatura, podemos observar uma variação da f.e.m. gerada pelo termopar, podemos, portanto, construir uma tabela de correlação entre temperatura e a f.e.m., por uma questão prática padronizou‑se o levantamento destas curvas com a junta de referência à temperatura de 0°C.

Essas tabelas foram padronizadas por diversas normas internacionais e levantadas de acordo com a Escala Prática Internacional de Temperaturas de 1968 (IPTS‑68), para os termopares mais utilizados.

A partir dessas tabelas podemos construir um gráfico, onde estão relacionadas as milivoltagens gerada em função da temperatura, para os termopares segundo a norma ISA, com a junta de referência a 0°C.

A relação da f.e.m. “E” versus a temperatura “T” é usualmente aproximada através de uma equação do tipo:

E= A + BT + CT² +…

Onde A, B, C…, são constantes a serem determinadas experimentalmente. Se a junta de referência está a 0°C, então A = 0.

Podemos notar então que esta expressão não é linear.

CORRELAÇÃO DA F.E.M. DOS TERMOPARES BÁSICOS EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
CORRELAÇÃO DA F.E.M. DOS TERMOPARES BÁSICOS EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
CORRELAÇÃO DA F.E.M. DOS TERMOPARES BÁSICOS EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
CORRELAÇÃO DA F.E.M. DOS TERMOPARES BÁSICOS EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
RESULTANTE CORRELAÇÃO DA F.E.M. DOS TERMOPARES BÁSICOS EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA

TIPOS E CARACTERÍSTICAS DOS TERMOPARES

Existem várias combinações de 2 metais condutores operando como termopares. Sendo o mais importante que as combinações de fios devem possuir uma relação linear entre temperatura e f.e.m.; e acima de tudo as melhores opções devem desenvolver uma f.e.m. por grau de mudança de temperatura, que seja detectável pelos equipamentos normais de medição.

Essas combinações foram feitas de modo a se obter uma alta potência termoelétrica, sendo um ponto muito importante na medição de temperatura e aliando‑se ainda as melhores características dos fios e resistência à corrosão, na faixa de utilização. Desta forma cada tipo de termopar tem uma faixa de temperatura ideal de trabalho, que deve ser respeitada, para que se tenha a maior vida útil do mesmo.

Podemos dividir os termopares em três grupos, a saber:

‑ Termopares Básicos, Nobres e Especiais

Termopar Básico Tipo CuCo “T” Cobre / Constantan

Termopares de maior uso industrial, em que os fios são de custo relativamente baixo e/ou sua aplicação admite um limite de erro maior.

TIPO “T” adotada Norma ANSI Cobre – Constantan

Cu (+) Cobre: Elemento formado de Cobre 99,9%.

Co (-) Constantan: Elemento formado por Cobre 58% e Níquel 42% (com variações nestes valores dependendo fabricante).

T adotada pela Norma ANSI / CuCo.

Termopar Básico Tipo FeCo “J” Ferro / Constantan

Termopares Básicos: Termopares de maior uso industrial, em que os fios são de custo relativamente baixo e/ou sua aplicação admite um limite de erro maior.

TIPO “J” adotada Norma ANSI Ferro – Constantan

Fe (+) Ferro:
Elemento formado de Ferro 99,5%.

Co (-) Constantan: Elemento formado por Cobre 58% e Níquel 42% (com variações nestes valores dependendo fabricante).

J ‑ adotada pela Norma ANSI / FeCo.

Termopar Básico Tipo CrCo “E” Cromel / Constantan

Termopares Básicos: Termopares de maior uso industrial, em que os fios são de custo relativamente baixo e/ou sua aplicação admite um limite de erro maior.

TIPO “E” adotada Norma ANSI Cromel – Constantan

Cr (+) Cromel:
Elemento formado de Níquel 90% e Cromo 10%.

Co (-) Constantan: Elemento formado por Cobre 58% e Níquel 42% (com variações nestes valores dependendo fabricante).

E ‑ adotada pela Norma ANSI / CrCo.

Termopar Básico Tipo CrAl “K” Cromel / Alumel – Termopar Tipo CrAl Espeto

Termopares Básicos: Termopares de maior uso industrial, em que os fios são de custo relativamente baixo e/ou sua aplicação admite um limite de erro maior.

TIPO “K” adotada Norma ANSI Cromel – Alumel

Cr (+) Cromel: Elemento formado de Níquel 90% e Cromo 10% (+)

Al (-) Alumel: Elemento formado de Níquel 95% e Alumínio, Manganês e Silício (-).

K ‑ adotada pela Norma ANSI / CrAl.

CA ‑ Adotada pela Norma JIS

NiCr‑Ni ‑ Adotada pela Norma DIN

Termopar Básico Tipo NicNis “N” Nicrosil / Nisil

Termopares Básicos: Termopares de maior uso industrial, em que os fios são de custo relativamente baixo e/ou sua aplicação admite um limite de erro maior.

TIPO “N” adotada Norma ANSI Nicrosil/ Nisil

Nic (+) Nicrosil:
Elemento formado de Níquel 83%, Cromo 14% e Silício a 3%.

Nis (-) Nisil: Elemento formado por Níquel 95% e Silício 5%.

N ‑ Adotada pela Norma ANSI / Nicrosil Nisil

Termopar Nobre Tipo Pt PtRh10% “S” Platina 100% / Platina 90% Ródio 10%

Termopares Nobres: São aqueles que os pares são constituídos de platina. Embora possuam custo elevado e exijam instrumentos receptores de alta sensibilidade, devido à baixa potência termoelétrica, apresentam uma altíssima precisão, dada a homogeneidade e pureza dos fios termopares.

TIPO “S” adotada Norma ANSI PtPtRh10%

Pt90% Rh10% (+) :
Elemento formado de Platina 90% e Ródio 10% (+).

Pt100% (-) : Elemento formado de Platina 100% (-).

S ‑ adotada pela Norma ANSI / PtPtRh10%.

Termopar Nobre Tipo Pt PtRh13% “R” Platina 100% / Platina 87% Ródio 13%

Termopares Nobres: São aqueles que os pares são constituídos de platina. Embora possuam custo elevado e exijam instrumentos receptores de alta sensibilidade, devido à baixa potência termoelétrica, apresentam uma altíssima precisão, dada a homogeneidade e pureza dos fios termopares.

TIPO “R” adotada Norma ANSI PtPtRh13%

Pt87% Rh13% (+) :
Elemento formado de Platina 87% e Ródio 13% (+).

Pt100% (-) : Elemento formado de Platina 100% (-).

R ‑ adotada pela Norma ANSI / PtPtRh13%.

Termopar Nobre Tipo PtRh6% PtRh30% “B” Platina 94% Ródio 6% / Platina 70% Ródio 30%

Termopares Nobres: São aqueles que os pares são constituídos de platina.
Embora possuam custo elevado e exijam instrumentos receptores de alta sensibilidade, devido à baixa potência termoelétrica, apresentam uma altíssima precisão, dada a homogeneidade e pureza dos fios termopares.

TIPO “B” adotada Norma ANSI PtRh6% PtRh30%

Pt70% Rh30% (+):
Elemento formado de Platina 70% e Ródio 30% (+).

Pt94% Rh6% (-): Elemento formado de Platina 94% e Ródio 6% (-).

B ‑ adotada pela Norma ANSI / PtRh6% PtRh30%.

A importância da teoria e dos conceitos

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A teoria e os conceitos em Termopar Tipo CrAl Espeto

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Termopares são fios metálicos de materiais diferentes que quando soldados e aquecidos neste ponto, observa-se uma carga em milivolts que se apresenta de modo proporcional a temperatura, e assim são elementos que se assemelham a termo pilhas.

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